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A C R I A Ç Ã O: Capítulo VI - A arca de Noé

Publicada em 08/06/2024 às 07:40h - 343 visualizações

Livro de Manoel Azevedo


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A  C R I A Ç Ã O: Capítulo VI - A arca de Noé
 (Foto: Reprodução )

Espero ter  conseguido lhe dar alguma convicção da origem da espécie humana.

A condição viral de Adão, primeiro espécime humano foi mantida congelada por 26 milhões de anos.

Ficamos incrédulos com uma cifra tão incomum. É que não nos damos conta da nossa insigunificante dimensão. Se  compararmos o planeta Terra em relação ao universo, teremos um grão de arroz misturado a uma tonelada de grãos e, se nos compararmos ao planeta Terra, concluímos que somos apenas um grão desse arroz misturado a uma tonelada. Temos a ilusória sensação de grandeza porque convivemos com os vírus que só vivem algumas horas, com bactérias que têm 3 dias de existência e nós 50 a 100 anos para viver.

No começo nada existia, senão uma infinita quantidade de átomos suspensa no vácuo.

Nada de temperatura, de luz ou movimento perceptível, já que o átomo é a menor quantidade de energia e por isso ultra microscópica  de impossível  visualização.

Ao longo desses 26 milhões anos, essas imperceptíveis porções energéticas foram se aproximando, se organizando por afinidade de funções e tudo passou a existir gradativamente, formando astros e planetas.

O sol se formou, passando a dar energia, luz e temperatura. A escuridão começou a se desfazer, assim como o gelo, o movimento e, consequentemente o vento. Ao movimentar um carro num sentido o vento naturalmente se move no sentido contrário. O tempo passou a ser percebido e a vida passou a evoluir. O sol passou a girar pela movimentação  dos seus átomos e naturalmente a se expandir deixando tudo mais aquecido ao seu redor. Estrelas e planetas, constituídos apenas de gases, portanto leves e flutuantes, passaram a circular em seu entorno, atraídos pela força da atração. Já o planeta Terra, o único constituído de massa, portanto infinitamente mais pesado, assim como seu satélite, a lua, só seguiu sua trajetória após o degelo e isso levou 40 mil anos para se efetivar. É o que a Bíblia fala em 40 dias e 40 noites de chuva (o dilúvio).

A terra tem no seu eixo ( mil quilômetros, da superfície a sua base), semelhante a um pião ( brinquedo de criança amarrado a um cordão).

Tem sua posição, da base a superfície,  inclinada 27,3°  para o sentido sul. É só vê Torre de Pizza, para compreender essa imagem. Portanto, ao descongelar, o gelo, que na parte norte do planeta era naturalmente mais fina, pela inclinação norte e sul, escorreu em forma de água para o sentido sul do planète, formando uma enorme corrente de água chamada de oceano Atlântico, contornando o lado esquerdo do continente, que ao chegar no sul  passou a contornar o lado direito do continente, subindo pacificamente ( oceano Pacífico), indo até o ponto que partiu, completando uma volta a terra. Esse movimento aquático levou toda a massa sólida ( continente) a ficar nivelada.

Esse balançar para o sul e volta ao  equilíbrio é que permitiu a terra girar sobre seu eixo, em 24 horas e que chamamos de movimento de rotação. Esse giro em torno de si próprio, por 24 horas vai gradativamente deslocando o planète em 4 etapas de 90 dias, (3 meses) o que dá origem as 4 estações, terminando em 360 dias ( um ano) para completar seu giro em torno do sol. Movimento de translação 

O continente asiático (Coréia, Chinga, Japão e outros) foram os primeiros a sofrer o degelo, por serem mais próximos ao sol. Já o continente europeu, logo acima da linha do Equador,  foi o segundo a ser descongelado, sofrendo mais gradativamente esse processo de aquecimento. E foi certamente isso  o que proporcionou condições adequadas ao surgimento dos primeiros seres vivos. O aquecimento mais rápido no oriente impediu essa adaptação. Já a parte mais próxima da linha do Equador, a Europa, descongelou mais vagarosamente, permitindo o adaptar-se ao ambiente. Foi então, que por 40 mil anos os vírus desenvolveram-se até atingir a configuração que hoje temos.

A Grécia, país europeu que por ter uma ilha coberta de gelo, CRETA no meio do Mediterrâneo, as águas que a cercavam eram naturalmente mais quentes e provavelmente continham alimentos como plânctons o que favoreceu a sobrevivência dos seres virais, evoluindo para animais e plantas. O gelo foi derretendo lentamente, tornando-se uma fina camada, depreendendo-se da terra firme e boiando, aportou na península do Sinai, próxima a Síria, Egito e Israel, no oriente médio, onde desembarcou o homem de Neandertal ( Noé, família e animais).

Portanto essa foi a possível ARCA DE NOÉ.

É muita inocência pensar que o homen primitivo, desprovido de qualquer ferramenta, madeira etc, fosse capaz de fabricar um enorme barco capaz de conduzir, perdidos, sob chuva constante e sem alimento, pelos menos 200 seres vivos, durante 40 dias e 40 noites.

Esse processo levou 40 mil anos, o que a bíblia relata como o dilúvio.

A palavra hebraica NOÉ, significa  ALÍVIO, DESCANSO, CONSOLO.




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