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Brasil

O bolsonarismo é lucrativo

Ao menos 14 canais bolsonaristas atingidos pela decisão do TSE nesta semana lucram anualmente US$ 2,9 milhões (R$ 15 milhões), só no YouTube

Publicada em 20/08/2021 às 07:43h - 66 visualizações

O Antagonista


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O bolsonarismo é lucrativo
 (Foto: Reprodução )

O Estadão informa que ao menos 14 canais bolsonaristas atingidos pela decisão do TSE nesta semana lucram anualmente US$ 2,9 milhões (R$ 15 milhões), só no YouTube. Juntos, somam 10,1 milhões de seguidores, quase o triplo dos 3,5 milhões inscritos no canal oficial de Jair Bolsonaro.

No inquérito dos atos antidemocráticos, encerrado pelo Supremo em julho, a Procuradoria-Geral da República contabilizou US$ 1,1 milhão obtido por canais bolsonaristas. “Esse montante, porém, dizia respeito a alguns canais distintos dos alcançados pela Corte Eleitoral, menores, e considerava receitas de junho de 2018 a maio de 2020”, ressalta o jornal.

O maior canal bolsonarista afetado pelo despacho do corregedor eleitoral Luis Felipe Salomão é o Folha Política, com 2,5 milhões de inscritos e ganho de US$ 1,7 milhão (R$ 5 milhões) por ano, segundo a  ferramenta Social Blade, que gera estatísticas de redes.

Um dos vídeos destacados no relatório policial que baseou o despacho de Salomão dá uma versão falsa sobre ataques de hackers ao TSE, em 2018. Alega que invasores acessaram “o sistema, a nave mãe, o cérebro, o computador do TSE”.

Alberto Junio da Silva, do canal O Giro de Notícias, tem 1,2 milhão de inscritos e receita estimada em US$ 92 mil, segundo o Estadão. Em um dos vídeos citados no relatório da PF, ele afirma que o “PT teve acesso às urnas” e sugere um conluio do partido com a Justiça Eleitoral. “Eles (PT) foi o único que tiveram (sic) acesso permitido pelo TSE (em auditoria). Não é estranho?”, afirma. “Se eles não querem colocar o voto impresso é porque aí tem.”

“Entre os youtubers afetados, há alguns com acesso ao Palácio do Planalto. Fernando Lisboa, do Vlog do Lisboa, tem vídeos gravados na sede do governo, ao lado do presidente, em que ambos fazem críticas à imprensa. O canal tem 716 mil seguidores e a receita por ano pode chegar a US$ 169 mil, segundo a Social Blade.”




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