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Após decisão do TSE, Ney Lopes vê beco sem saída para coligação governista

Publicada em 23/06/2022 às 11:48h - 9 visualizações

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Após decisão do TSE, Ney Lopes vê beco sem saída para coligação governista
 (Foto: Reprodução)

O pré-candidato ao senado, Ney Lopes (Brasil 35), advogado e professor de direito constitucional, analisou a decisão desta terça feira (21), do TSE, que estabeleceu partidos coligados para concorrer ao governo do estado não poderem fazer outra aliança para o cargo de senador.

O julgado repercute no Rio Grande do Norte, em razão dos pré-candidatos ao senado Carlos Eduardo e Rafael Mota pretenderem formar coligações distintas, para apoio à reeleição de Fátima Bezerra e outra com o intuito de cada um concorrer apenas ao senado federal.

Ney Lopes afirmou, que “o TSE vetou a possibilidade da criação de uma coligação para o cargo de governador e outra diferente para o cargo de senador. A decisão veda a possibilidade do PT, PDT e PSB no RN se unirem para apoio à um nome comum para governador, porém formando simultaneamente coligações distintas para concorrer ao Senado Federal. Carlos Eduardo e Rafael Mota, querendo, serão candidatos “isolados” para o senado, pelo PDT e PSB, respectivamente. Ou, o PT escolhe um dos dois para coligar-se com Fátima Bezerra. A possível coligação para governador não poderá abrigar os dois na disputa do senado”.

ARRUMADINHO

Ney Lopes analisa que “mesmo que, ao final, Carlos Eduardo e Rafael Mota continuem candidatos por suas respectivas legendas existirão dificuldades políticas durante a campanha. Ficará difícil Fátima participar de eventos políticos com Rafael Mota, que não é candidato em sua coligação. Rafael fará campanha sozinho, sem acesso direto à base da governadora que ele apoiaria? E Fátima mantendo apoio a Carlos Eduardo perderia votos na ala do PSB e outros partidos que apoiam Rafael? Ao eleitor parecerá um “arrumadinho”, envolvendo conveniências e possíveis vantagens às escondidas”.

RACHA

Para Ney ”o “racha” de votos entre Carlos Eduardo e Rafael Motta não beneficiará Rogério Marinho, que não terá o apoio de votos petistas, ou socialistas descontentes. Ele irá manter-se no patamar atual, caso já tenha esgotado a simpatia do bloco bolsonarista ao seu nome. O que se prevê é que “aumente” o percentual de votos indecisos para o senado, hoje em torno de 50%. Conclui-se que não há nem previsão, de quem possa ser eleito”.




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