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A Criação: capítulo II - Iluminando Ambiguidades

Publicada em 08/05/2024 às 23:12h - 14 visualizações

Livro de Manoel Azevedo


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A Criação: capítulo II - Iluminando Ambiguidades
 (Foto: Reprodução )

Ateus e ereges não existem, na minha opinião. Qualquer humano em situação iminente de risco de vida, institivamente gritará:  valha-me Deus. Queda de avião é um exemplo. Prova irrefrutável de que independente de religião ou  credo contamos sempre com ajuda divina para continuarmos vivendo.

Nascemos cientificamente ignorantes e, uma grande massa de nós, assim continua.  Para suprir e, principalmente, tirar proveito financeirro dessa deficiência é que se fizeram necessárias as religiões. A espécie humana, privilegiada pelo dom do raciocínio,  acredita na possibilidade de burlar uma lei natural:  nascer, viver e morrer. Tudo no planeta Terra é regido por essa regra.

O dom natural do raciocínio a nós presenteado, nos coloca

 na situação confortável de ocupar o topo da cadeia alimentar. Portanto somos a única espécie sem predadores , a não ser de nós mesmos. 

Essa constatação nos torna soberbos, egoístas e com falsa sensação de imortalidade.

 O que na realidade somos é covardes e frágeis por termos consciencia do fim. Tanto assim que na dor e na doença a sensação de imortalidade escorre pelo ralo e ao invés de levantarmos e sair andando, apelamos para o amparo divino. 

Gênios são os que nascem com capacidade de usar 10% da sua  potência cerebral e a Bíblia relata isso.

Todos conhecemos o exemplo de Cristo na cidade de Cafarnaum - Galiléia. Uma mulher paraplégica lhe foi apresentada e Ele falou: LEVANTA-TE, MULHER E ANDA. Foi o que aconteceu:

a mulher levantou-se e saiu andando, para espanto dos que isso  testemunharam.

Cristo a chamou e lhe disse: a tua fé a salvou.

A fé que a mulher do citado milagre tinha em Jesus foi o gatilho  que seu próprio cérebro precisava prá produzir substâncias curativas a sua paralisia.

Assistimos diariamente milagres iguais.

Mulheres que por desejarem muito serem mães, mesmo sem gravidez sentem todos os sintomas.

Animais que perderam suas crias, avós que perderam suas filhas, voltam ter leite para alimentar seus netos.

Nosso cérebro só precisa de motivação, treinamento e convicção prá produzir anticorpos, enzimas, hormônios e tudo o mais que o organismo precisa para curar a si próprio.

Por anos trabalhei na saúde, junto a médicos dos vários segmentos do ramo e por vezes testemunhei consultas de  bebês, cujas mães, de olheiras escuras pela noite insone e angustiadas chegavam ao consultório com filhos febris, inconsoláveis e com temperatura acima de 38°C. Esse dramático quadro se desfazia em 20inutos. Era só a mãe relatar os sintomas, o médico, de jaleco branco, tocar a criança que a temperatura corporal começava a se normalizar, sem qualquer medicação, até o final da consulta. Eram naturalmente medicadas, mas antes da aplicação de qualquer droga era visível o semblante de alívio na criança.

O livro, que no capítulo anterior citei, ( A BIBLIA SAGRADA) é, sem dúvida, o mais genial manual de ciências já escrito. Nele o fato é narrado e somente depois a ciência confirma.

Compare o exemplo: "Do pó viestes e ao pó voltarás". Isso, sabemos, está escrito na BIBLIA.

No manual da ciência a mesma coisa foi escrita anos depois, pelo fantástico bacteriologista francês Antoine Laurent Lavoisier: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".

Do que precisamos, em nosso tempo,  é sermos mais conscientes científicamente e menos fervoroso religiosamente. Exemplificando. Se precisarmos  andar numa corda bamba, a 2 metros de altura, necessário se faz colocar uma rede de proteção para queda e treinar a caminhada sobre a corda. Agindo assim caminhamos protegidos por nossa criatividade, não contando com possível ajuda divina.

 É fazer o que nos compete. É não legar a Deus  aquilo que Ele nos capacitou. É o mesmo que acontece ao aluno que leva seu dever escolar prá mamãe fazer por ele.

A religião é a responsável por esse comportamento desde nossas tenras idades.




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